sexta-feira, julho 5, 2024
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Após barraco e “quebra-quebra”, homem sai preso de hospital em Pinheiros

Suspeito discordou da prescrição de medicamentos realizada pela equipe médica.

Um homem de 33 anos foi preso na manhã desta quinta-feira (20), após agredir verbalmente e gritar com servidores e chutar e arremessar objetos no Hospital Municipal de Pinheiros.

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Segundo o Hospital, o suspeito procurou atendimento médico para um parente dele e conseguiu. No entanto, discordou dos medicamentos prescritos pela equipe médica, passando a gritar e ameaçar funcionários, chegando a chutar, arremessar e danificar objetos do Hospital, assustando médicos, enfermeiros e demais pessoas que se encontravam no corredor em atendimento nos consultórios.

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O Hospital Municipal de Pinheiros teve de acionar a Polícia Civil, que foi ao local e prendeu o suspeito. Segundo a nota do hospital, o homem resistiu à detenção “de forma violenta” tendo de ser feito, por parte dos policiais, o uso progressivo da força.

De acordo com a unidade, constantemente, pessoas que não se tratam de casos de urgência ou graves, têm chegado com os ânimos exaltados, ameaçando, desacatando, expondo funcionários e médicos, “em total desrespeito aos profissionais que se dedicam ao atendimento ao público”. Completaram que, muitas vezes as pessoas questionam prescrições e triagens realizadas por profissionais dotados de conhecimento técnico para tanto, que são os médicos e enfermeiros.

A unidade ressaltou ainda que atitudes como essa têm amedrontado e espantado profissionais médicos que, por muitas vezes, deixam de prestar serviço na Cidade de Pinheiros, por mais que costuma remunerar um valor de destaque na região.

Procurada pela Rede Notícia, a Polícia Civil informou que o suspeito, 33 anos, conduzido à Delegacia de Polícia (DP) de Pinheiros, assinou um termo circunstanciado (TC) por perturbação do sossego, e foi liberado após assumir o compromisso de comparecer em juízo. Segundo a Polícia Civil, “não houve dano ao patrimônio público ou desacato aos servidores – conforme relatado pela enfermeira ouvida na Delegacia”.

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