terça-feira, janeiro 14, 2025
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Caso de veterinária de Rio Bananal assassinada em Teixeira de Freitas segue sem respostas

Um ano e dois meses depois, a Polícia Civil ainda não conseguiu esclarecer o crime que chocou o Sul da Bahia e o estado do Espírito Santo

Um ano e dois meses depois, o caso da médica veterinária Crislaine Boldrini Faé, de 29 anos, segue sem respostas por parte da Polícia Civil da Bahia. A profissional foi assassinada a tiros, após sair do trabalho em uma empresa frigorífica no dia 23 de junho de 2022, no Centro de Teixeira de Freitas, município do Sul da Bahia. Crislaine tinha família e era natural de Rio Bananal, no Norte do Espírito Santo.

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Por nota, a Polícia Civil baiana se limita a dizer que “as investigações estão em curso e detalhes não estão sendo divulgados, para não interferir no andamento do caso”. Em entrevista dada para a Rede Notícia em junho deste ano, quando o caso completou um ano, o delegado Gilmar Meireles, titular da Divisão de Homicídios da Delegacia de Polícia de Teixeira de Freitas, revelou que a investigação indica que a médica veterinária foi assassinada em decorrência de seu trabalho.

Foto do local do homicídio no dia do crime. Crédito: Reprodução

A veterinária era chefe de controle de qualidade da empresa frigorífica Frisa, em Teixeira de Freitas, e foi derrubada da moto em que ela pilotava e assassinada a tiros por dois homens que estavam em uma outra moto, na noite do dia 23 de junho de 2022, no Centro da cidade baiana. Crislaine havia acabado de sair da empresa onde ela trabalhava. A suspeita é que os assassinos tenham ficado de tocaia aguardando a saída da médica veterinária do trabalho para consumar o crime.

A reportagem apurou que a atuação técnica de Crislaine no setor de qualidade da empresa Frisa, incomodava pecuaristas da região de Teixeira de Freitas. Mesmo com a apuração da imprensa, a Polícia Civil ainda não foi capaz que trazer ao público uma resposta para o caso que chocou o Espírito Santo.

Crislaine estava noiva, e era natural de Rio Bananal, onde foi sepultada. Até hoje ninguém foi preso.

A reportagem tenta contato com a Frisa.

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