O deputado federal, Dr. Jorge Silva (PHS), esteve na última segundafeira na Rede Notícia de
Comunicações para conceder uma entrevista exclusiva par a TV Notícia.
Durante a entrevista, Dr. Jorge falou sobre o ano de 2016, as visitas à região durante o período de recesso na Câmara Federal, a PEC do Prematuro, além de deixar uma mensagem para todos os capixabas. Confira:
2016
“2016 teria que ser um ano para retirarmos do calendário. Foi um ano difícil, em que tivemos uma crise política enorme no País, uma crise ética, uma crise econômica e aqui na nossa região, nós tivemos associado a isso, uma crise hídrica. Então, todo esse conjunto de problemas fez com que nós tivéssemos um ano totalmente difícil para todos os setores da sociedade brasileira”.
Visitas na região
“Nós aproveitamos sempre essa oportunidade de estarmos aqui na região, para estar indo diretamente aos municípios para ter mais contato coma população, com a sociedade
organizada e com os novos gestores. Houve uma renovação com a eleição de novos prefeitos e vereadores em vários municípios aqui da região, então aproveitamos essa
oportunidade para estar mantendo esse diálogo. Saber quais são as dificuldades, os sonhos, a esperança, o que os novos gestores esperam da gente, enquanto deputado federal e construir esse relacionamento”.
PEC do Prematuro
“Ela versa pelo seguinte: nós, como profissionais de saúde, observamos que, com o aumento da tecnologia, o índice de sobrevivência de crianças que nascem prematuro é muito maior. E o acontece com isso? A criança nasceu prematuro, ela vai para a UTI, fica até três meses internada, até atingir um peso ideal para que possa sair da UTI. Quando essa criança sai da UTI, já está terminando a licença maternidade da sua mãe e no momento em que o bebê mais vai precisar da mãe, ela tem que voltar a trabalhar. Com certeza, muitas
mães ficam divididas entre acolher a sua criança e o trabalho. Então, a nossa ideia é que a licença maternidade das mães de prematuro inicie após a alta da criança do hospital”.
Mensagem
“Sempre temos que acreditar. Nós já tivemos a oportunidade de passar por diversas crise nesse País e saímos delas. E com certeza, desse que ainda estamos passando, também vamos conseguir.
Acho que do ponto de vista de organização familiar, de organização das nossas cidades e do no Estado, acho que nós temos que nos organizar, organizar as nossas vidas, para que, realmente, a partir do momento que essa crise passar, nós possamos voltar a caminhar, investindo nos nossos projetos pessoais, nas nossas cidades e no Estado Espírito Santo”.
