sexta-feira, dezembro 13, 2024
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Quatro meses depois, assassinos de dono bar ainda não foram presos em Nova Venécia

Célio da Silva Rocha tinha 37 anos e era muito conhecido em Guararema. Crime chocou comunidade, que ainda não sabe quem matou e o motivo do homicídio cometido na presença da família da vítima.

Quatro meses depois, a execução do empresário Célio da Silva Rocha, de 37 anos, segue sem respostas. O crime, que chocou a comunidade de Guararema, distrito de Nova Venécia, no Norte do Espírito Santo, ocorreu no dia 19 de julho deste ano.

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Célio foi executado a tiros, por dois homens, no dia 19 de julho deste ano, à luz do dia, dentro de um bar em Guararema. Segundo constou no Boletim de Ocorrência da Polícia Militar obtido pelo portal REDENOTÍCIA.ES à época, Célio era dono do “Varandinhas Bar”, que fica em frente a uma igreja evangélica em Guararema. Quando a polícia chegou no local, os militares foram informados, por testemunhas, de que dois homens em uma moto Honda de pequeno porte, chegaram no bar e chamaram da seguinte forma: “Ô de casa, pode me atender?”. Neste momento, a vítima abriu a cortina da casa que dá acesso ao bar, e os criminosos atiraram contra Célio.

Baleado, o homem tentou correr mas caiu próximo a porta de saída, na frente da filha menor de idade e da companheira. Após o crime, os suspeitos fugiram de moto, em alta velocidade. A companheira da vítima pediu socorro e uma ambulância do distrito socorreu o homem, que ainda respirava, para o Hospital Dr. Alceu Melgaço Filho, em Barra de São Francisco. Célio morreu a caminho do hospital.

Ainda segundo a ocorrência, a vítima foi atingida por cinco tiros: dois no tórax, um na mão esquerda, um na face (lado direito) próximo a orelha, e um no trapézio (lado direito).

O que diz a Polícia Civil sobre a investigação

Procurada pela reportagem, a Polícia Civil informou que a Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Nova Venécia “está conduzindo as investigações referentes ao caso em questão”, e que “detalhes específicos sobre a investigação não serão divulgados neste momento, pois o processo está em andamento”.
A Polícia Civil ressalta a importância da colaboração da população nas investigações. Qualquer informação relevante pode ser compartilhada anonimamente através do Disque-Denúncia 181. Além disso, o site disquedenuncia181.es.gov.br permite o envio de imagens e vídeos relacionados a atividades criminosas. O anonimato é rigorosamente mantido, e todas as informações fornecidas serão investigadas.

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