quarta-feira, julho 3, 2024
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Mais de 45 dias depois, polícia ainda investiga execução de dono de bar em Nova Venécia

Polícia Civil ainda não prendeu suspeitos de matar Célio da Silva Rocha, de 37 anos, em 19 de julho deste ano

Mais de 45 dias depois, a Polícia Civil diz que ainda investiga o assassinato do empresário Célio da Silva Rocha, de 37 anos, dono do “Varandinhas Bar”, em Guararema, distrito do interior de Nova Venécia. O crime, que chocou a cidade, aconteceu no dia 19 de julho deste ano, à luz do dia, e foi cometido por dois homens que chamaram a vítima no bar, e a executaram com tiros à queima-roupa. Até hoje, ninguém foi preso.

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Segundo constou no Boletim de Ocorrência da Polícia Militar obtido pela Rede Notícia, Célio era dono do “Varandinhas Bar”, que fica em frente a uma igreja evangélica em Guararema. Quando a polícia chegou no local, os militares foram informados, por testemunhas, de que dois homens em uma moto Honda de pequeno porte, chegaram no bar e chamaram da seguinte forma: “Ô de casa, pode me atender?”. Neste momento, a vítima abriu a cortina da casa que dá acesso ao bar, e os criminosos atiraram contra Célio.

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Baleado, o homem tentou correr mas caiu próximo a porta de saída, na frente da filha menor de idade e da companheira. Após o crime, os suspeitos fugiram de moto, em alta velocidade. A companheira da vítima pediu socorro e uma ambulância do distrito socorreu o homem, que ainda respirava, para o Hospital Dr. Alceu Melgaço Filho, em Barra de São Francisco. Célio morreu a caminho do hospital.

Ainda segundo a ocorrência policial, a vítima foi atingida por cinco tiros: dois no tórax, um na mão esquerda, um na face (lado direito) próximo a orelha, e um no trapézio (lado direito).

Procurada pela Rede Notícia para saber como anda a apuração, a Polícia Civil se limitou a informar que o caso segue sob investigação da Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Nova Venécia e que “detalhes da investigação não serão divulgados, por enquanto”.

“A Polícia Civil destaca que a população tem um papel importante nas investigações e pode contribuir com informações de forma anônima através do Disque-Denúncia 181, que também possui um site onde é possível anexar imagens e vídeos de ações criminosas, o disquedenuncia181.es.gov.br. O anonimato é garantido e todas as informações fornecidas são investigadas”, disse a PC, por nota.

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